Juliano Gadelha é escritor, diretor criativo e professor multidisciplinar. Autor do livro “O Sensível E O Cruel: uma aprendizagem pelas performances sadomasoquistas” (Metanoia Editora, 2017) e de artigos/ensaios publicados em português e inglês. Os seus trabalhos atuais desafiam a colonialidade ontoepistemológica em implicamentos metafísicos com as Artes, a Cultura Visual e a Teoria Racial Crítica.
Marisa Flórido Cesar é professora do Departamento de História e Teoria da Arte e do PPGAV do Instituto de Arte da UERJ. Crítica de arte e curadora independente. Possui livros e textos sobre artes visuais em livros, revistas acadêmicas, catálogos e periódicos no Brasil e no exterior. Entre os livros publicados, estão: “Nós, o outro, o distante na arte contemporânea brasileira” [Circuito, 2014]; “Ana Vitória Mussi” [org e texto; Apicuri, 2013]; Foi crítica de arte no jornal O Globo (entre 2010 e 2013), no Jornal do Brasil (de 2004 a 2005) e na Revista Isto é.
Marcelo Gil Ikeda é cineasta, crítico de cinema e curador. Professor Adjunto do curso de Cinema e Audiovisual da UFC. Doutor em Comunicação pelo PPGCOM da UFPE com sanduíche na Universidade de Reading (Inglaterra). Sua principal linha de pesquisa é sobre o cinema independente brasileiro a partir dos anos 2000. Trabalhando com esse campo publicou livros, artigos e críticas. Entre suas obras se destacam os livros Revisão crítica do Cinema da Retomada (2022) e Cinema de Garagem – um inventário afetivo sobre o jovem cinema brasileiro do século XXI ((2010), este em parceria com Delanni Lima.
Sandra Benites Guarani Nhandewa. É pesquisadora, curadora, figura central no chamado feminismo indígena, sustenta que as questões que tratam do território, do ativismo político, da língua guarani, da saúde, do modo Guarani de conceber o mundo. Formada na licenciatura intercultural indígenas do Sul da mata atlântica pela universidade federal de Santa Catarina. Mestra em Antropologia Social pelo Museu Nacional. Doutoranda em Antropologia Social pelo Museu Nacional. Atualmente está como diretora de artes visuais na Funarte.
Tamara Silva Chagas é doutora em História da Arte pelo PPGHis da UFES, mestra em Artes pela UFES, poeta e artista visual. Entre suas obras figura a dissertação Da Crítica à Nova Crítica: as múltiplas incursões do crítico-criador Frederico Morais (2012) e o livro Frederico Morais: a crítica de arte e seus desdobramentos (Edufes, 2019). Coorganizadora dos e-books Vozes Femininas, Lutas Feministas: olhares sobre a produção de artistas mulheres latino-americanas – séculos XX e XXI (Edufes, 2023), e Representações do Feminino na Antiguidade e no Medievo (Milfontes, 2022). Publicou artigos em revistas acadêmicas nacionais e internacionais.
ana aline furtado é artista, pesquisadora, curadora e advogada. nascida no sertão dos inhamuns, numa região fronteiriça entre o CE e o PI, no nordeste do Brasil, encontra em sua trajetória não-individual, na atuação como advogada defensora dos Direitos Humanos, a matéria de seus possíveis. dedica-se à reinvenção cotidiana dos modos de construir conhecimento e a reimagear o mundo pela escuta e pelas relações que a luta por direitos gestou.