Eduardo Brandão
Eduardo Brandão é sócio proprietário da Galeria Vermelho, em São Paulo, fundada em 2002. Brandão foi professor de fotografia no curso de Artes Plásticas da EAV Parque Lage, RJ, de 1989 a 1992, e da Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP) de 1995 a 2007. De 1991 a 2004 trabalhou como editor de fotografia e diretor de arte das revistas do jornal de maior circulação do Brasil, Folha de S.Paulo. Estudou em diversas instituições, incluindo o Brooks Institute of Photography em Santa Barbara, CA.
Como curador, idealizou exposições como “Iconógrafos” (1991), no MAM (Museu de Arte Moderna de São Paulo); “Horizonte Reflexivo” (1998), no Centro Cultural Light, São Paulo; “Sob Medida” (1999), Espaço Porto Seguro de Fotografia; “Imagética” (2003), MUMA (Museu Metropolitana de Arte de Curitiba); “Histórias de mapas, piratas e tesouros” (2010), Itaú Cultural, São Paulo; “Marcados Para” – Claudia Andujar, Centro da Cultura Judaica, São Paulo (2011), entre outras.
Thais Rivitti
Thais Rivitti é curadora e gestora cultural. Há mais de 10 anos dirige o Ateliê397, um dos espaços independentes mais longevos e relevantes na cena artística de São Paulo. No contexto do Ateliê397 realizou, em conjunto com outros curadores e artistas, as exposições “Bora lá”, 2023 e “Dizer Não”, 2021, ambas relacionando a produção artística com o contexto político brasileiro. No Sesc Pinheiros, em 2022, fez a exposição “Estamos Aqui”, que reunia uma série de artistas e coletivos que tematizavam criticamente o processo de gentrificação urbana, sobretudo no Largo da Batata, em Pinheiros. Integra o projeto “No Barracão” que realiza atividades como seminários, debates e publicações sobre a relação entre arte institucional e arte do carnaval. Faz parte do coletivo Feminista “Vozes Agudas” buscando estratégias de visibilizar o trabalho feminino no campo das artes visuais. Pelo Vozes, junto com outras pesquisadoras, já realizou duas chamadas abertas nacionais para artistas mulheres, podcasts e seminários. Já atuou como curadora em exposições como “Ratos e Urubus” no Centro Cultural São Paulo, em 2019, “Modos de ver o Brasil”, exposição do acervo do Itaú Cultural na OCA, São Paulo, 2017 e “Pintura de Exteriores” de Mônica Nador e Jamac, na Pinacoteca de São Paulo em 2013. Editou diversas publicações, dentre elas: “Beatriz Milhazes: pinturas, colagens” (2008), “Leda Catunda” (2009), “Andy Warhol: Mr America” (2010), “Carmela Gross: um corpo de ideias” (2011), “Antoni Muntadas: INFORMAÇÃO >> ESPAÇO >> CONTROLE” (2011); “Mônica Nador e JAMAC” (2013) e “Marcia Pastore: Contracorpo” (2019) todos pela Pinacoteca de São Paulo, além do livro “Amigos Fumantes”, sobre o artista João Loureiro, pela editora Ubu, 2019.
Tiago Guimarães
Tiago Guimarães (1980, Fortaleza, CE) vive e trabalha em São Paulo. É arquiteto e urbanista (Universidade Federal do Ceará) e técnico em dança (Centro Paula Souza – Etec de Artes). Atuou desenvolvendo projetos de expografia em mostras como A Parábola do Progresso (Sesc Pompeia, 2022), Modernas – São Paulo visto por elas (Museu Judaico, 2022), José Adário (Galeria Galatea, 2022), Alfredo Jaar – O Lamento das Imagens (Sesc Pompéia, 2021 – em co-autoria com a arquiteta Marta Bogea), Trienal Frestas – O Rio é uma Serpente (Sesc Sorocaba, 2021), 36o. Panorama da Arte – Sertão (Mam de São Paulo, 2019 – em co-autoria com o Estúdio Risco), Egito sob o olhar de Napoleão (Itaú Cultural, 2019 – em co-autoria com a arquiteta Isa Gebara), A queda do céu (Caixa Cultural de Brasília, 2019 – em co-autoria com a arquiteta Marta Bogea), Arte-Veículo (Sesc Pompeia, 2018 – em co-autoriacom o Estúdio Risco), 29a Bienal de São Paulo (Fundação Bienal, 2010 – assistência para arquiteta Marta Bogea), entre outras.